quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Casamento com Honra Militar: Um show a parte!

Os casamentos com honra militar se distinguem pela formalidade dos trajes de gala e pelas tradições das cerimônias. Existe muita pompa, envolvimento dos oficiais militares na cerimônia e patriotismo, que fazem do evento um ritual sofisticado.


Para se ter designar um casamento como militar, a noiva ou o noivo deve ser oficial das Forças Armadas (Exército, Marinha ou Aeronáutica), ou da Polícia Militar Estadual.


Guarda de Honra
A maioria dos noivos militares possui, além dos padrinhos, uma guarda de honra formada pelos colegas de farda. Estes participam da formação do ‘Teto de Aço’, desembainhando a espada e cruzando-a no ar no momento da entrada e da saída dos cortejos.
No casamento militar, o noivo pode oferecer o braço direito à sua noiva, pois dependendo da patente ou da corporação a que pertence, o militar pode portar um espadim no lado esquerdo da cintura.


O Traje
Cada instituição tem um regulamento próprio para solenidade de casamento. A farda correspondente ao casamento é padrão. Os demais oficiais presentes no casamento deverão estar todos com a mesma farda de gala, acertada com o noivo previamente.
A noiva oficiala pode usar o vestido de noiva tradicional, ou em raras ocasiões, usar o uniforme.
Luvas brancas são mandatórias para todos portadores de espadas.
Para o convidado militar, a escolha em usar uniforme, no entanto, é opcional.

Assentos dos Oficiais
A guarda de honra, independente do momento da sua atuação, permanece na igreja o tempo de duração da cerimônia, razão pela qual, o organizador deve providenciar uma ala de bancos, ou um grupo de cadeiras, para os mesmos sentarem durante a espera.

Recepção
Na recepção, se o noivo estiver fardado, o protocolo pede que ele acompanhe a noiva na linha de entrada.
As cores da força armada e bandeiras correspondentes devem estar colocadas na entrada do salão. Se o espaço permitir, os noivos poderão ter um novo arco de espadas formado na entrada.


Curiosidade
Na Marinha, em alguns países, é comum usar a espada de um oficial para cortar o bolo.

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